O que queremos?
Uma das coisas que mais me deixam intrigado desde que comecei a trabalhar no mundo da Educação é a seguinte frase: “a aprendizagem do aluno precisa ser significativa”. É uma sentença extremamente importante! Realmente, precisamos que tudo que seja ensinado aos nossos alunos seja significativo, tenha valor, tenha aplicabilidade em sua vida. Quantas vezes não ouvi: “mas para quê vou aprender isso? Em que momento da minha vida vou utilizar essa fórmula, esse conceito, essa regra?”. Escutei muito mesmo e, se bobear, até falei nos momentos que estava sentado nos bancos da escola.
Se o aluno não vê significado em parte dos conteúdos que aprende, entendemos isso como um reflexo do modelo tradicional de educação, isto é, aquele padrão de prática pedagógica que mantém o professor como centro do processo educativo, o aluno em uma posição submissa (passiva) e os meios de dar aula extremamente expositivos e pouco colaborativos, que lembrem, na essência, o uso do quadro e do giz. Para fixar o conteúdo, muita lista de exercícios e de fixação.
As novas tendências em educação buscam mudar esse panorama, colocando o aluno como ativo (daí que aparece a terminação Metodologias Ativas, tão usada nos dias atuais) e o professor como mediador, curador de todo o processo de ensino aprendizagem. Ele é o grande articulador. Todavia, muito mais que apenas colocar o aluno em movimento, a ideia dessas metodologias é tentar dar ao aluno os “motivos”, os “significados” e os “porquês”. Diante de situações-problema, o aluno percebe que aquele conteúdo que está sendo aprendido “serve” para algo, ele, em sua prática educativa, resolve um problema, compreende que o conteúdo é aplicável em alguma esfera de nossa sociedade, de nossa vida cotidiana ou até mesmo no mundo do trabalho.
Pensando nisso, a aprendizagem significativa está estreitamente ligada ao modelo de educação que a escola adota. Cabe a nós, pais e profissionais de educação, compreendermos qual modelo mais se adequa à nossa visão de mundo e ao tipo de aluno que pretendemos formar. O que queremos? Um aluno passivo ou um aluno que sabe resolver problemas e entender o motivo dos aprendizados que são disponibilizados a ele?
Uma das coisas que mais me deixam intrigado desde que comecei a trabalhar no mundo da Educação é a seguinte frase: “a aprendizagem do aluno precisa ser significativa”. É uma sentença extremamente importante! Realmente, tudo que é ensinado aos nossos alunos precisa ser significativo, tenha valor, tenha aplicabilidade em suas vidas. Quantas vezes não ouvi: “mas para que vou aprender isso? Em que momento da minha vida vou utilizar essa fórmula, esse conceito, essa regra?”. Escutei muito mesmo e, se bobear, até falei nos momentos que estava sentado nos bancos da escola.
Se o aluno não vê significado em parte dos conteúdos que aprende, entendemos isso como um reflexo do modelo tradicional de educação, isto é, aquele padrão de prática pedagógica que mantém o professor como centro do processo educativo, o aluno em uma posição submissa (passiva) e os meios de dar aula extremamente expositivos e pouco colaborativos, que lembrem, na essência, o uso do quadro e do giz. Para fixar o conteúdo, muita lista de exercícios e de fixação.
As novas tendências em educação buscam mudar esse panorama, colocando o aluno como ativo (daí que aparece a terminação Metodologias Ativas, tão usada nos dias atuais) e o professor como mediador, curador de todo o processo de ensino aprendizagem. Ele é o grande articulador. Todavia, muito mais que apenas colocar o aluno em movimento, a ideia dessas metodologias é tentar dar ao aluno os “motivos”, os “significados” e os “porquês”. Diante de situações-problema, o aluno percebe que aquele conteúdo que está sendo aprendido “serve” para algo, ele, em sua prática educativa, resolve um problema, compreende que o conteúdo é aplicável em alguma esfera de nossa sociedade, de nossa vida cotidiana ou até mesmo no mundo do trabalho.
Pensando nisso, a aprendizagem significativa está estreitamente ligada ao modelo de educação que a escola adota. Cabe a nós, pais e profissionais de educação, compreendermos qual modelo mais se adequa à nossa visão de mundo e ao tipo de aluno que pretendemos formar. O que queremos? Um aluno passivo ou um aluno que sabe resolver problemas e entender o motivo dos aprendizados que são disponibilizados a ele?